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Mau comportamento dos motoristas e os fatores que mais causam acidentes

O fator humano representa, aproximadamente 90% das causas dos acidentes. Nesse aspecto, uma das medidas de baixo custo que pode alterar positivamente este quadro é a direção defensiva.

Se você acompanha o nosso blog, já deve estar cansado de saber que um dos fatores que mais pesam na geração de um acidente é o comportamento dos motoristas.

Portanto, para combater essa realidade é preciso que as pessoas estejam mais conscientes em relação ao trânsito. Caso contrário, mesmo com as melhores estradas do mundo, esses desastres continuarão acontecendo.

Conhecendo os fatores que mais causam acidentes no trânsito

Infelizmente, mesmo com toda a informação, os acidentes de trânsito ainda fazem parte do nosso cotidiano.

Sobretudo porque muitos motoristas ainda negligenciam os perigos, colocando sua própria vida e a de outras pessoas em risco.

Desse modo, é fundamental conhecer os fatores que mais causam acidentes no trânsito, para conseguir evitá-los. Vamos a eles:

Excesso de velocidade

Muitos acidentes estão relacionados à alta velocidade e ao não respeito dos limites das ruas. Portanto, é preciso desacelerar e ficar atento às velocidades previstas em cada trecho.

Bebidas alcoólicas

Em uma colisão, a presença de 0,3 miligrama ou mais de álcool por litro de ar expelido já é considerado, pelo Código de Trânsito Brasileiro, infração gravíssima.

Afinal, está mais do que comprovado que ingerir bebida alcoólica ao dirigir aumenta e muito as chances de um acidente acontecer.

Equipamentos de proteção

Outro fator de risco relacionado ao mau comportamento dos motociclistas é deflagrado pelo não uso do capacete. O que é um problema com graves consequências.

Não é a toa que 65% das indenizações por morte no trânsito são pagas por condutores de motocicletas.

Uso da cadeirinha infantil

O mau comportamento dos motoristas tem reflexos também nos cuidados que ele oferece no transporte de bebês e crianças. O que faz com que o não uso da cadeirinha infantil ou do bebê conforto esteja entre os fatores que mais causam acidentes no trânsito.

Para combater esse problema, é preciso fazer valer na prática o que diz a resolução 277 do CONTRAN: transportar menores de 10 anos no banco traseiro, usando individualmente cinto de segurança ou sistema de retenção equivalente.

Cinto de segurança

Seguindo o mesmo raciocínio, eis que se apresenta outro grande fator de risco: que é a falta do cinto de segurança.

Aqui vale lembrar que ele é obrigatório e necessário para todos os ocupantes,sobretudo, para passageiros que estiverem no banco de trás.

Afinal, o acessório é capaz de reduzir o risco de ferimentos fatais em até 50% para ocupantes do banco dianteiro e, em até 75% para ocupantes do banco traseiro.

Uso do celular ao volante

Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, a combinação de celular e direção aumenta em quatro vezes o risco de um acidente no trânsito.

Isso porque, ao manusear o celular o motorista é levado a distração – visual, cognitiva, física e auditivamente – o que torna o uso do aparelho no trânsito um grave problema.

Portanto, o uso do celular ao volante é considerada infração gravíssima e deve ser evitada.

Direção defensiva: os impactos do bom comportamento dos motoristas

Dirigir defensivamente está na contramão do mau comportamento no trânsito. Ou seja, é dirigir de modo a evitar acidentes, apesar do comportamento dos outros e das condições adversas.

Na prática esse comportamento é possível a partir de três ações que devem estar interligadas entre si. A saber:

  • Preveja o perigo: pense no que pode acontecer com antecedência para evitar acidentes
  • Descubra o que fazer: reveja seus erros, mesmo que pequenos, para não cometê-los novamente e evitar o agravamento deles
  • Aja a tempo: Uma vez que você conhece o perigo e sabe que defesa aplicar, aja proativamente e enquanto há tempo, não esperando que o outro tome uma atitude primeiro.

Além de seguir essas orientações, lembre-se que manter as condições seguras ao dirigir não é apenas um direito. Mas sim, um dever de cada um de nós para o bem comum!